so far so good.

bom dia, crianças.

a gente decidiu fazer um blog porque falamos muitas abobrinhas e achamos que seria bacana compartilhar com todo mundo (o Gui acabou de lembrar que a Paty não gosta de abobrinha, mas prá mim dá na mesma). ah, e falando em abobrinha, a Paty comeu abobrinha ontem pela primeira vez - pediu um sanduíche no Quick porque gostou do nome e dançou (ê ô ê ô: bobeou dançou, heheheh). ela achou que era pimentão com tomate, mas na verdade... era abobrinha.

e à propósito, o blog recebeu o nome de "tia te amo" porque o Gui vê a tia Silvia (mãe da Paty) em todos os lugares - toda mulher parece com a tia, aí a gente aproveitou a piada interna e criou esta pérola da literatura moderna: o nosso blog! a tia é irmã do meu pai (eu sou a Fe - e nada de prazer senão o preço aumenta) e irmã da mãe do Gui (que diz ter cara de sagui).

prá vocês acompanharem melhor, vamos fazer um resumão do que rolou até agora - bôôôôa sorte, hahaha.

a paty e o gui saíram de campinas sexta-feira (dia 9/abril) às 17h15 - com a ajuda do congestionamento, chegaram ao aeroporto às 21h00 (2 horas antes do vôo). o Gui confirmou a rip, a Paty fez o check-in e 'bora pro avião. já prá começar a viagem com muita animação, uma paraguaia tava sentada no lugar dela, bem na janelinha (porque quando falamos "paraguaia", vem logo a música da Adelaide à cabeça? enfim, o apelido da moça (segundo a Paty, não era moça, era uma coroa já) ficou Adelaide. Depois de tudo resolvido (janela back to the owner), a Paty foi ver onde o Gui sentou - e adivinha onde ele estava...

não, não era no banheiro - era na última poltrona, aquela que não reclina muito e onde a perna fica apertadinha (e o Gui é grande). o interessante aqui é que ele não ficou na janelinha, hehehe.

eu saí da bélgica no dia 10 às 6h45 da manhã - vim na janelinha (hehehe) do ônibus ao lado dum cara muito estranho, que ficava me olhando com uma cara meio brava. cheguei em Paris um pouquinho mais tarde que o esperado porque havia um acidente na estrada. chegando na estação (gallieni), fui comer no mcdonalds creeente que o wifi funcionava. alegria de mané dura pouco, né? pois bem, o wifi não funcionava, dá-lhe big mac e vamos fazer as baldeações prá chegar ao aeroporto (charles de gaulle).

cheguei lá 30 minutos antes da dupla (eu jurava que ia chegar mais cedo, porém... eu me perdi no caminho, como já era esperado, heheheh). mas enfim, cheguei. o sonho do Gui era ter alguém esperando-o com uma plaquinha: prima bacana que sou (heheh), fiz uma plaquinha (gambiarra mode: on) e coloquei o nome dos dois - quando os ví, erguí o papel com o maior orgulho (e cara de pau também, claro), hahahah. pena que o aeroporto tava vazio, rs.

com eles tinha um cara perdido, o marcos vinícius (de brasília) - como ele não conhecia nada e nem falava outro idioma além do português, se juntou a nós.

chegamos ao albergue em pouco menos de 1 hora; o dia estava claro e calor (no meu conceito, entendamos - heheh). fizemos o check-in, o marcus subiu com a gente já que tava meio sem o que fazer mesmo - o quarto era bacana, e tínhamos um coleguinha (cujo nome ninguém se deu ao trabalho de perguntar, rs, mas ele era britânico, por causa do sotaque). banho rápido e taxi pro hotel do marcos - deixamos as malas dele e fomos fazer a primeira caminhada pela cidade luz, todos juntos.

sabe aquele calorzinho que eu mencionei? então, desapareceu rapidinho (junto com o sol), e passamos um certo desconforto climático (frio - menos a paty, que tava coberta até as orelhas; ou melhor, até o pescoço, porque as orelhas não estavam). destino: a torre eiffel... uma caminhadinha básica passando pelo hotel des invalides, sourbonne e um monte de restaurantes nos deixou lá - perdemos o acender da torre por poucos segundos, mas a vimos começar a piscar, pontualmente às 21 horas. postaremos as fotos e os vídeos depois - um tanto engraçados, tenho que dizer.

depois nova caminhada até o metrô, cruzando uma ponte do Sena e... jantar! (já passava das 23 horas). fomos comer comida super saudável no KFC (kentucky fried chicken), heheheh - um balde cheio de pedaços de frango frito e aproximadamente 2,5 litros de refrigerante (para 4 pessoas). o marcos voltou pro hotel com a promessa de regressar na manhã seguinte (às 10) e nós fomos dormir.

chegando ao albergue, conversamos um pouquinho, usamos a internê pra atualizar a família e... cama. a paty sonhou com tevê ou filme, porque tava falando prá não assistir não sei o quê durante a noite; o gui respondeu alguma coisa que eu não entendí e eu voltei a dormir, porque não me incluíram no papo. em algum momento desta mesma noite a paty teve câibras terríveis, e ficou lá torcendo os dedos

na manhã seguinte, banhos, café da manhã e nada do marcos - esperamos até as 10h30 e... rua, porque ele não apareceu. andamos feito camelos mal-pagos (mal pagos pela dor nos pés e pernas, porque tava f##@ de aguentar os dedos doloridos, os joelhos estourados e os corpos cansados.

pontos turísticos conhecidos: louvre (por fora), arco do triunfo/champs elysées/torre eiffel/notre dame/quartier latin/e sei lá o que mais, porque estávamos cansados bagaray. como tava frio demais, fomos enrolar no mcdonalds, onde passamos horas e quaaase nos atrasamos pra pegar o ônibus aqui pra londres (como esperado, hahah) - "voamos" pro albergue, pegamos as malas, trocamos de roupas e fomos lááááá pra estação gallieni (onde chegamos depois de MUITAS escadas e caminhadas). o ônibus estava cheio - motorista português, mulher somaliana atrás da gente (SUPER mal-educada), indiano encarando a gente... foi lindo.

com tantos 'bons' sinais a viagem não poderia ter sido... pior. quer dizer, poderia: o motorista animou a gente prá caramba e o cara da imigração foi bacana e deixou a gente entrar sem taaantas perguntas (foi bem objetivo e gentil, gostei do vovô).

chegamos aqui pouco depois das 6h00 e até agora (10h40') estamos no McDonalds - e o próximo post já está à caminho.

beijo,

fe, gui e paty.